sábado, 28 de abril de 2012

Brasil desloca militares após Bolívia expulsar brasileiros na fronteira


 Imagem ilustrativa

De acordo com os brasileiros, militares fardados bolivianos invadiram casas de ao menos dez famílias

O Ministério da Defesa brasileiro deslocou uma tropa para o município de Capixaba (AC), a 70 quilômetros de Rio Branco, após o exército da Bolívia ter retomado o processo de expulsão de brasileiros. Além disso, o governo brasileiro fez um protesto formal ao Ministério de Relações Exteriores da Bolívia contra o que considera ser uma “ação inaceitável” das forças armadas do país vizinho.
Ontem (27), o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia, foi recebido no Ministério das Relações Exteriores da Bolívia e o secretário-geral das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, conversou com o vice-ministro de Relações Exteriores daquele país. Agora, o governo brasileiro aguarda uma resposta oficial do governo boliviano.
Existem mais de 500 colonos brasileiros na região do Alto Acre, que abrange os municípios de Capixaba, Acrelândia, Plácido de Castro, Epicilância, Brasiléia e Assis Brasil, de acordo com o Blog da Amazônia. Além dos colonos, existem 50 produtores rurais com pequenas fazendas, que variam de 100 a 300 hectares de pastagens.
De acordo com os brasileiros, militares fardados do Exército boliviano invadiram casas de ao menos dez famílias de colonos. Eles teriam expulsado famílias, se apropriado de bens, matado animais para consumo das tropas e ateado fogo em uma das casas. O grupo estaria agora na região em acampamentos e deu um ultimato de 15 dias para que os brasileiros deixem o local.
Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, citado pelo O Globo, os membros do Exército chegaram a entrar em território brasileiro fardados e armados em busca de combustível e alimentos, o que contraria a legislação internacional, que impede essa movimentação sem notificação prévia ao país.
"O grave é que a Bolívia não parece empenhada em manter boas relações diplomáticas. Qualquer ação militar que envolva os exércitos dos dois países na fronteira deve ser comunicada, mas  nem o Exército Brasileiro, nem o Itamaraty e nem o governo do Acre foram informados da operação. A situação exige por parte da diplomacia brasileira um protesto forte junto aos diplomatas bolivianos", disse Mourãom ao Blog da Amazônia.
Os brasileiros se instalaram em região proibida pela legislação da Bolívia, que veta a moradia de estrangeiros em uma faixa de até 50km da fronteira. O grupo é formado por pequenos agricultores, que vivem da castanha e do açaí e também por criadores de gado. O reassentamento destas famílias já havia sido acordado entre os governos do Brasil e da Bolívia e vinha sendo colocado em prática de modo gradual. Cerca de 160 famílias já se mudaram, mas ainda existe um total estimado em 300 famílias na região.
Segundo Mourão, o governo brasileiro fez uma doação de 10 milhões de reais para que o país vizinho invista em desenvolvimento rural. "O Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] já adquiriu terra para assentar cerca de 150 agricultores familiares, o que deve ser feito nos próximos meses", afirmou. Enquanto a situação não se resolve, os moradores buscaram abrigo nas casas de parentes e amigos em Capixaba.


Fonte: UOL.COM

Instantes



 Imagem ilustrativa

INSTANTES,
"Se eu pudesse novamente viver a minha vida,  
na próxima trataria de cometer mais erros.  
Não tentaria ser tão perfeito,  
relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido. 
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.  
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,  
viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,  
subiria mais montanhas, nadaria mais rios.  
Iria a mais lugares onde nunca fui,  
tomaria mais sorvetes e menos lentilha,  
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. 
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata  
e profundamente cada minuto de sua vida;  
claro que tive momentos de alegria.  
Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente  
de ter bons momentos. 
Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;  
não percam o agora.  
Eu era um daqueles que nunca ia  
a parte alguma sem um termômetro,  
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e,  
se voltasse a viver, viajaria mais leve. 
Se eu pudesse voltar a viver,  
começaria a andar descalço no começo da primavera  
e continuaria assim até o fim do outono.  
Daria mais voltas na minha rua,  
contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,  
se tivesse outra vez uma vida pela frente.  
Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo" 

Atribuído a Jorge Luis Borges  (Grande filósofo e escritor argentino)

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Atenção vestibulandos! Proposta unifica data do vestibular em todo o País



 
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3012/11, do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que unifica as datas dos vestibulares de universidades públicas federais e estaduais. A data será definida pelo Ministério da Educação.

Atualmente, cada universidade estabelece os dias de seus vestibulares, normalmente em data diferente da do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), usado por mais de 80 instituições públicas para selecionar estudantes.

Segundo o deputado, o projeto corrige uma "grave distorção" no sistema brasileiro de ensino superior, que privilegia estudantes de famílias com renda maior, que podem pagar despesas de locomoção e hospedagem em diferentes cidades.

"A tendência será que os estudantes se candidatem para a instituição mais próxima do seu domicílio, pois contarão com apenas uma data para a realização do exame em universidade pública”, afirma Ribeiro.

O parlamentar acredita que a unificação de datas de exames evitará o monopólio do acesso ao ensino superior público por grandes centros de ensino médio nacional e redes nacionais de cursinhos.

O projeto de Ribeiro é idêntico ao PL 7290/02, do ex-deputado José Janene, arquivado em 2007 porque sua tramitação não foi concluída antes do término da legislatura.


Da Agência Câmara

STF decide por unanimidade que sistema de cotas é constitucional




O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira por unanimidade que o sistema de cotas raciais em universidades é constitucional. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, iniciou seu voto --o último dos ministros-- por volta das 19h30, antecipando que acompanha o voto do relator Ricardo Lewandowski.
O julgamento, que terminou por volta das 20h, tratou de uma ação proposta pelo DEM contra o sistema de cotas da UnB (Universidade de Brasília), que reserva 20% das vagas para autodeclarados negros e pardos.
Ayres Britto disse durante o voto que os erros de uma geração podem ser revistos pela geração seguinte e é isto que está sendo feito.
Em um voto de quase duas horas, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou ontem (25) que o sistema de cotas em universidades cria um tratamento desigual com o objetivo de promover, no futuro, a igualdade.
Para ele, a UnB cumpre os requisitos, pois definiu, em 2004, quando o sistema foi implantado, que ele seria revisto em dez anos. "A política de ação afirmativa deve durar o tempo necessário para corrigir as distorções."
Luiz Fux foi o segundo voto a favor das cotas raciais. Segundo Fux, não se trata de discriminação reservar algumas vagas para determinado grupo de pessoas. "É uma classificação racial benigna, que não se compara com a discriminação, pois visa fins sociais louváveis", disse.
A ministra Rosa Weber também seguiu o voto do relator. Para ela, o sistema de cotas visa dar aos negros o acesso à universidade brasileira e, assim, equilibrar as oportunidades sociais.
O quarto voto favorável foi da Ministra Cármen Lúcia, que citou duas histórias pessoais sobre marcas deixadas pela desigualdade na infância.
Em seu voto, o ministro Joaquim Barbosa citou julgamento da Suprema Corte americana que validou o sistema de cotas para negros nos Estados Unidos, ao dizer que o principal argumento que levou àquela decisão foi o seguinte: "Os EUA eram e continuam a ser um país líder no mundo livre, mas seria insustentável manter-se como livre, mantendo uma situação interna como aquela".
Peluso criticou argumentos de que a reserva de vagas fere o princípio da meritocracia. "O mérito é sim um critério justo, mas é justo apenas em relação aos candidatos que tiveram oportunidades idênticas ou pelos menos assemelhadas", disse. "O que as pessoas são e o que elas fazem dependem das oportunidades e das experiências que ela teve para se constituir como pessoa."
O ministro Gilmar Mendes também votou pela constitucionalidade das cotas em universidades, mas fez críticas ao modelo adotado pela UnB. Ele argumentou que tal sistema, que reserva 20% das vagas para autodeclarados negros e pardos, pode gerar "distorções e perversões".
Celso de Mello disse, durante seu voto, que ações afirmativas estão em conformidade com Constituição e com Declarações Internacionais subscritas pelo Brasil.
Marco Aurélio Mello também seguiu o relator e votou pela constitucionalidade do sistema de cotas. Dias Toffoli não participou do julgamento por ter dado um parecer no processo quando era da Advocacia-Geral da União.



Fonte: Folha/uol.com

quinta-feira, 26 de abril de 2012

As Viagens de Gulliver: A verdadeira história por trás do livro de Jonathan Swift.



Único sobrevivente de um naufrágio, o médico Lemuel Gulliver consegue alcançar uma praia desconhecida. Exausto, desaba e adormece. Ao acordar, se vê amarrado até os cabelos ao chão e é surpreendido por um homenzinho de menos de 16 cm que, do alto de seu queixo, empunha um arco e flecha. Logo, está na mira de dezenas, centenas de criaturinhas nervosas. O primeiro encontro entre o cirurgião aventureiro e os habitantes de Lilipute é mais do que conhecido. Mas suas viagens o levarão ainda a outras terras tão ou mais estranhas, numa saga que se tornou um texto essencial da literatura infanto-juvenil. Antes de seguir adiante, porém, é bom corrigir esse que é um dos maiores equívocos sobre o clássico do irlandês Jonathan Swift: rabugento convicto, dizia não suportar as crianças. Não queria, portanto, escrever para elas. Em carta ao amigo e poeta Alexander Pope, afirmou que pretendia com a obra agredir o mundo, e não diverti-lo.
Tom fabulesco e prosa deliciosa garantem fãs de todas as idades e o sucesso desde a primeira edição (Imagem: Wikimedia Commons)

Ao publicar o livro, em 1726, sob o título Viagens em Diversos Países Remotos do Mundo em Quatro Partes, por Lemuel Gulliver, a Princípio Cirurgião e, Depois, Capitão de Vários Navios, queria, sim, por meio da sátira e ironia afiadas, criar um retrato da natureza humana e atacar sua mesquinhez. Na voz do médico (a quem faltavam pacientes e sobravam vontade de viajar e desânimo com a vida londrina), Swift faz uma dura crítica a formas de pensar e à organização de países, religiões e grupos sociais. O tom fabulesco e a prosa deliciosa, porém, garantiram fãs de todas as idades e o sucesso desde a primeira edição.

Na primeira escala em Lilipute (As Viagens se divide em quatro livros), o aventureiro compartilha suas impressões sobre o povo minúsculo e feroz, que se opõe em dois partidos e resolve suas divergências em disputas. A etapa seguinte leva Gulliver à terra de Brobdingnag, onde ele se vê na situação inversa, numa terra de gigantes 12 vezes maiores que ele. Vivem aparentemente em paz - governados por reis contrários à violência -, mas imersos na soberba. Na terceira parada, o médico alcança a ilha flutuante de Laputa, onde muito se pensa e pouco se realiza.

Sua última viagem o conduz ao país dos houyhnhnms - cavalos inteligentes e virtuosos que convivem com os rudes, grosseiros e desleixados yahoos, seres humanos usados como serviçais, na terra mais exemplar encontrada por Gulliver. A rota completa incluiu outros países de nomes estranhos (como Luggnagg e Glubbdubdrib) e até o Japão, onde o cirurgião explica aos habitantes e líderes locais como as coisas funcionam na Europa - sobretudo na Inglaterra.

A forma de contar esse enredo, cuja veracidade é sempre destacada pelo narrador, acaba por ser uma paródia ao estilo literário em alta na época: os relatos de viagem. O inglês Daniel Defoe publicara em 1719 Aventuras de Robinson Crusoé com grande sucesso. "A Inglaterra ainda vivia um processo de expansão marítima e novas descobertas. Destacava-se o exotismo, as diferenças entre os britânicos e os nativos dessas terras", diz Sandra Vasconcelos, professora de literatura da USP. "Swift usa esse aparato ficcional, então muito popular, para atingir outro objetivo: a sátira, que também tinha forte presença na literatura inglesa e nos trabalhos do autor".

Politicamente incorreto

Se Defoe (com a superação do náufrago Crusoé e outros textos) transborda otimismo, o colega irlandês é bem mais cético em relação às habilidades humanas. "Matem todas as crianças da Irlanda", sugeriu Swift no texto de 1729 Uma Modesta Proposta - Para Impedir que os Filhos das Pessoas Pobres da Irlanda Sejam um Fardo para os seus Progenitores ou para o País, e para Torná-los Proveitosos ao Interesse Público. Foi impulsionado, mais uma vez, pelo inconformismo em relação à "burrice" do homem civilizado, principalmente com a política inglesa, responsável pela colonização, que deixara irlandeses agora colhendo as consequências da miséria, falta de comida e trabalho, imigrando para os Estados Unidos. Fiel ao próprio estilo, o autor recomendava aos ingleses que garantissem a amamentação dos bebês até o primeiro ano de vida, de forma que, gordinhos, fossem servidos como aperitivo no jantar. Seria melhor opção do que deixar que "virassem ladrões" por falta de trabalho. Para impedir a extinção dos irlandeses, ele sugere que 20 mil crianças fossem reservadas para a procriação no futuro. Para o escritor francês André Breton, um dos fundadores do movimento surrealista, no século 20, Swift foi precursor do humor negro na literatura.

Jonathan Swift nasceu em Dublin, em 1667, filho de uma inglesa radicada na Irlanda que ficou viúva antes de dar à luz. Abigail Erick custeou os estudos do filho com a ajuda dos cunhados. Ele se formou bacharel em artes e foi morar em Londres, onde tornou-se secretário do diplomata sir William Temple, parente distante de sua mãe. Com o apoio dele, Swift fez o mestrado em Oxford e, ordenado padre em 1695, foi indicado cônego da igreja anglicana em Kilroot, Irlanda.

Em meados do século 17, a política inglesa estava dividida entre dois grandes grupos: os whigs (liberais, que resistiam à ascensão de um rei católico) e os tories (conservadores e defensores do direito divino ao trono). Em 1685, o católico James II foi coroado. Sob forte pressão, acaba destituído pouco depois pela filha protestante e pelo genro Guilherme III. Essa disputa divide também os intelectuais. Swift costumava ser identificado com os whigs, mas sob o governo da rainha Ana se aproxima dos tories. O autor começou escrevendo poemas. Só no início do século 18, dedica-se à prosa satírica, assinando suas obras, em geral, como Isaac Bickerstaff. Apesar de ser associado a um ou outro partido, ele se dizia contrário a várias características da prática política e se revelava cético sobre a sociedade setecentista. "No fim do século 17, o poder real deixa de ser absoluto na Inglaterra, que passa a ser uma monarquia constitucional de parlamento forte. Swift explora isso nas Viagens, mas não toma partido", diz Sandra.

Rato na toca

Ele acaba pagando um preço pelos textos irônicos. Em 1713, sob um governo tory, perde um importante cargo: em vez de conseguir a Sé de Hereford, na Inglaterra, é indicado como deão da Catedral de São Patrício, em Dublin. Swift ofende-se com a nomeação, mas crê que o melhor a fazer é retornar à Irlanda, onde diz se sentir como um "rato entocado".

Por mais que tivesse sua própria visão política - sob forte influência do racionalismo e da moral anglicana conservadora -, ao escrever sua maior obra preferiu recorrer a terras fantasiosas, comparando as atitudes de seus habitantes com a sociedade europeia e a política inglesa. Gulliver aprende sobre cada lugar por onde passa, mas no cenário mais "evoluído" que encontra (com os cavalos virtuosos) acaba sendo renegado, pois se parece com a casta inferior, a dos humanos. Ele então abandona os mares e retoma sua vida solitária.
Os anos derradeiros de Swift também foram de reclusão. Seguiu escrevendo ensaios satíricos. Estava convencido de que a estupidez humana estava por trás de todos os males sociais. Por causa disso, chegou a desejar a loucura, que o ajudaria a "esquecer a idiotice". Em 1736, ironicamente, adoece, fica surdo e é diagnosticado como louco. Hoje se entende que ele tenha sofrido de Alzheimer ou da síndrome de Ménière, que afeta o equilíbrio e a audição. Internado num asilo, para o qual doaria quase toda a sua herança, serviu de atração para curiosos (devido à sua doença, e não à sua obra). Foi sua última viagem. Morreu em 1745.


Novos mundos

Os principais destinos de Gulliver


Lilipute

Os liliputianos são 12 vezes menores que os humanos. Agressivos, estão sempre às voltas com conflitos e lutam contra a ilha vizinha, Blefescu. Gulliver ajuda Lilipute na guerra, mas seus pontos de vista causam revolta. É condenado à cegueira, porém foge antes da punição. O livro I é comparado ao racha entre tories e whigs.

Brobdingnag

Os gigantes que habitam o país parecem repugnantes para Gulliver. Após servir de brinquedo e atração para os nativos, tem longas conversas com o rei e o acha ignorante. Entretanto, chega a ter vontade de viver naquela terra pacífica, de governo racional e organização simples, retratada no livro II.

Laputa

Numa crítica à nova ciência da época, Gulliver chega à ilha flutuante, onde o conhecimento se concentra na teoria e não chega à prática. Os sábios são incapazes de se organizar, resolver questões do cotidiano ou desfrutar de prazeres e distrações comuns. A academia local é uma referência à Royal Society, fundada em 1660.

Houyhnhnm

Numa crítica à nova ciência da época, Gulliver chega à ilha flutuante, onde o conhecimento se concentra na teoria e não chega à prática. Os sábios são incapazes de se organizar, resolver questões do cotidiano ou desfrutar de prazeres e distrações comuns. A academia local é uma referência à Royal Society, fundada em 1660.







Fonte: Aventuras na História

Entrega de kits de material esportivo para as Escolas do Município de Santo Antônio/RN



Numa parceria entre o Ministério do Esporte, o Deputado Federal Fábio Faria e Distrital Policarpo Fagundes, foram disponibilizados kits esportivos para as escolas da Rede Municipal de Ensino de Santo Antonio.
            Diretores, Coordenadores e Professores reuniram-se no auditório da Secretaria de Educação Prof.ª Beatriz Miranda, juntamente com a Secretária de Educação, Prof.ª Conceição Anselmo, o Secretário de Esportes, José Maria, o Prefeito Municipal, Dr. Gilson Geraldo que enalteceu a importância da prática esportiva na vida das crianças e adolescentes.

Listagem das escolas e descrição dos materiais entregues:
Escola
Quantidade de bolas
Futsal
Futebol
Handball
Basquete
CMEI Prof.ª Rosa de Araújo Maia
-
-
18
05
CMEI Prof.ª Maria Augusta de Lima
-
-
06
02
EM João Venceslau de Lima
-
02
02
01
EM Pedro Pereira da Silva
-
02
02
01
EM Francisco José do Nascimento
06
06
02
02
EM Simão Clemente
-
02
02
01
EM José Alexandre de Lima
06
06
05
02
EM Joana Araújo da Silva
06
06
02
01
EM Luiz Francisco Sobrinho
06
06
02
01
EM Manoel Maria de Lemos
04
03
05
02
EM Francisco Bento da Silva
-
02
05
02
EM Antonio Candido de Araújo
-
06
-
01
EM Maria Umbelino de Melo
06
06
06
06
EM Dr. Hélio Barbosa de Oliveira
06
06
06
06
EM Manoel Figueiredo de Souza
06
06
-
01
TOTAL
46
59
63
34
           “O esporte, como instrumento pedagógico, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para cidadania e de orientação para a prática social”, ressaltou a Secretária de Educação.

Fonte: SME